terça-feira, 6 de outubro de 2009

O mundo como ele é

Quando as coisas tem que acontecer
Simplesmente acontecem
Se não abrir os olhos
Como num passe de mágica,
Você desaparece.
O mal não tem endereço
Chega sem avisar
E quando pega,
Pega pra arremeçar.
Não arremeça para o alto
Arremeça num buraco de sete palmos

De onde não vai sair, não vai curtir a vida
Nem poder se divertir.
E vida de encantado de filhinho de papai
O dinheiro leva vida, mas ele também trás.
O dinheiro compra quase tudo,
Pode até comprar o mundo,
Mas nunca vai comprar
Um sentimento bem profundo.
Vida de louco, o caos já começou
Nunca vou me adaptar a um mundo de caô.
Quem sou eu, não pode saber
O pior cego é aquele que não quer ver.
Tudo é bem simples como agora
Ou depois em terra de cego
Quem tem um olho é rei
Imagine quem tem dois.
Por aqui a realidade é de aço
Nunca vou saber quem é inteiro ou um pedaço.
Queria viver num mundo virtual
Não é um mundo imaginário
Nem de pedra e nem um mundo sem regra.
No futuro tudo é liberado
É muito bem melhor,
Mas estamos no passado, tudo na pior.
A máquina do tempo ainda não inventou
Queria voltar ao passado e acabar com esse caô.
A fera está extinta
Não pode mais voltar
Tem que saber viver,
Não pode vacilar.
Esse mundo tem volta
Ao contrário eu vou girar
Acredito em Deus
Sei que de mim Ele vai cuidar.
A temperatura vai esquentar
O meu som é bem pesado,
Você tem que aguentar.
Cada um faz sua parte
A coisa é bem bonita
Tem que fazer direito
Pra sair legal na fita.
Cada um tem sua vez
Qualquer um escolhe o lado
Pode ser o certo, torto ou errado.
Se Deus plantou o mundo
O homem pode fazer brotar
Muitas coisas boas
No mundo que ele está.
Maltratar uma pessoa
Não é bom para ninguém
Se você planta o mal
Não vai colher o bem.
Vou te dar a real
Jogarei um papo reto
Se der uma de malandro
Tem que ficar esperto.
Minha profissão é estudante
Isto eu posso te falar
Aproveite sua chance
Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

Gielson dos Santos Cassimiro, 7ªA

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